Existem vários tipos de cartas: pessoal, comercial, argumentativa...
A carta argumentativa tem por finalidade fazer uma reclamação, crítica, defesa ou elogio a algum fato ou situação. Nesse tipo de texto aparecem, com freqüência, argumentos que dão embasamento às ideias expostas, daí o nome carta argumentativas.
A carta argumentativa é um texto que trabalha a interlocução, isto é, o diálogo entre duas pessoas. Nela são apresentados argumentos defendendo ou criticando uma determinada ideia, com o objetivo de convencer o interlocutor de que o ponto de vista apresentado é válido, merecedor de crédito.
Para a carta ser argumentativa é não basta apenas ter a organização estrutural de uma carta, mesmo que a interlocução seja natural e coerentemente mantida. É necessário, antes de tudo, que ela faça uso da argumentação.
A carta argumentativa é bastante utilizada pelos leitores de jornais e revistas para expor suas opiniões.
A carta argumentativa tem por finalidade fazer uma reclamação, crítica, defesa ou elogio a algum fato ou situação. Nesse tipo de texto aparecem, com freqüência, argumentos que dão embasamento às ideias expostas, daí o nome carta argumentativas.
A carta argumentativa é um texto que trabalha a interlocução, isto é, o diálogo entre duas pessoas. Nela são apresentados argumentos defendendo ou criticando uma determinada ideia, com o objetivo de convencer o interlocutor de que o ponto de vista apresentado é válido, merecedor de crédito.
Para a carta ser argumentativa é não basta apenas ter a organização estrutural de uma carta, mesmo que a interlocução seja natural e coerentemente mantida. É necessário, antes de tudo, que ela faça uso da argumentação.
A carta argumentativa é bastante utilizada pelos leitores de jornais e revistas para expor suas opiniões.
Características
1. Apresenta estrutura semelhante à carta pessoal:
Cabeçalho (local e data);
Nome do destinatário (e cargo se houver menção)
Corpo do texto: introdução (deverá apresentar o motivo da carta – ideia principal/tese, ou seja, o ponto de vista a ser defendido – e a fonte onde foi localizada a informação que será discutida: jornal, revista etc. Poderá apresentar ainda o remetente); desenvolvimento (deverá apresentar os argumentos que sustentarão o ponto de vista defendido)e a conclusão (reforço, ou seja, fechamento da/s ideia/s apresentada/s).
Despedida cordial;
Assinatura (em se tratando de vestibular, coloca apenas a inicial do nome a e dos sobrenomes)
2. Emprego dos verbos no presente do indicativo e no imperativo;
3. Predomínio da 1ª ou da 3ª pessoa;
4. Linguagem deve ser clara, objetiva e compatível com o interlocutor (destinatário). Resumindo: o grau de formalidade (formal ou informal) dependerá do nível de intimidade estabelecida entre os interlocutores (remetente e destinatário). Neste contexto estão os pronomes de tratamento que devem ser escolhidos em função do interlocutor;
5. É destinado a um interlocutor especifico;
6. A intenção é frequentemente a de persuadir o interlocutor (destinatário), ou seja, convencê-lo sobre o ponto de vista exposto ou demovê-lo do ponto de vista por ele defendido o qual o autor (remetente da carta) considera equivocado.
Informações Complementares
Vocativo
O vocativo( termo inicial por meio do qual o remetente se dirige ao destinatário) geralmente vem seguido por vírgula.
A escolha do vocativo dependerá muito do destinatário e da relação social com ele estabelecida. Eis alguns exemplos:
Prezado senhor...; Excelentíssimo senhor presidente...;
Caro amigo...
A escolha do vocativo dependerá muito do destinatário e da relação social com ele estabelecida. Eis alguns exemplos:
Prezado senhor...; Excelentíssimo senhor presidente...;
Caro amigo...
O emprego dos pronomes de tratamento
Os pronomes de tratamento são expressões do distanciamento e da subordinação em que uma pessoa voluntariamente se põe em relação à outra, a fim de agradá-la e ensejar um relacionamento cortês.
O principal pronome de tratamento consagrado universalmente e o único que as pessoas comuns devem usar como necessária manifestação de respeito, para com o interlocutor, seja ele quem for, é “Senhor Senhora ou Vossa Senhoria”
O principal pronome de tratamento consagrado universalmente e o único que as pessoas comuns devem usar como necessária manifestação de respeito, para com o interlocutor, seja ele quem for, é “Senhor Senhora ou Vossa Senhoria”
Despedida
A despedida (expressão cordial que precede a assinatura) aparece ao final da carta. Eis alguns exemplos:
Cordialmente, atenciosamente,...
Cordialmente, atenciosamente,...
Assinatura
Um texto pessoal, como é a carta, deve ser assinado pelo autor. Nos vestibulares, entretanto, costuma-se solicitar ao aluno que não escreva o próprio nome por extenso.
Na Unicamp (Universidade de Campinas-SP) por exemplo, ele deve escrever a inicial do nome e dos sobrenomes (J.A.P. para João Alves Pereira); na UEL somente a inicial do nome deve aparecer (J. para o nome supracitado).
Essa postura adotada pelas universidades é importante para que se garanta a imparcialidade dos corretores na avaliação das redações.
Nota: embora existam modelos de introdução, desenvolvimento e conclusão, o aluno deverá ter liberdade para inovar, ou seja, cultivar seu próprio estilo.
Na Unicamp (Universidade de Campinas-SP) por exemplo, ele deve escrever a inicial do nome e dos sobrenomes (J.A.P. para João Alves Pereira); na UEL somente a inicial do nome deve aparecer (J. para o nome supracitado).
Essa postura adotada pelas universidades é importante para que se garanta a imparcialidade dos corretores na avaliação das redações.
Nota: embora existam modelos de introdução, desenvolvimento e conclusão, o aluno deverá ter liberdade para inovar, ou seja, cultivar seu próprio estilo.
